
Tivemos uma relação fraternal durante 33 anos, que acabou assim tipo "puff"…
Não sei porquê, não consigo sequer imaginar a razão. Sei que a relação de um dia para o outro deixou de existir. E custou-me.
Quando eu nasci, tinha ele 8 meses. Crescemos juntos, partilhámos muitas experiências de infância e já em adultos, embora com caminhos traçados muito diferentes, a cumplicidade era tamanha.
Um dia deixou de ser, um dia eu deixei de existir. E não sei porquê…
Um dia deixou de ser, um dia eu deixei de existir. E não sei porquê…
Mas gostava de saber, gostava de saber se fiz alguma coisa errada, ou se de alguma forma o magoei e não me tenha apercebido.
Apesar deste afastamento e, contrariamente à minha maneira de ser, já escrevi mails, já telefonei, já tentei falar, mas não resultou. Tenho pena, mas não quero mais pensar nisso.
Apesar deste afastamento e, contrariamente à minha maneira de ser, já escrevi mails, já telefonei, já tentei falar, mas não resultou. Tenho pena, mas não quero mais pensar nisso.
Por isso, para mim também é melhor não o ver muitas vezes, porque me angustia e me deixa ainda mais triste.
Beijitos doces
3 comentários:
Parece que temos mais uma história identica, eu é com uma ex - pseudo amiga. Ainda hoje, por vezes, choro por causa dela. Se errei, já pedi desculpa; mas mesmo assim, fui excluida. Coisas da vida ...
BJ
Se precisares, msn: tu.ga@hotmail.com
Bom dia :-) Sei do que falas (ainda que em menor grau). Cheguei à seguinte conclusão: quem age dessa forma e nem sequer nos ouve para explicações ou, pelo contrário, nos justifica as suas atitudes, não merece a nossa tristeza nem a nossa preocupação nem a nossa angústia. Custa, mas passa.
olá minha doce amiga
a situação nem passa por ai, porque não tenho nada para justificar nem explicar, porque nem sequer sei se fiz alguma coisa. hei-de ter feito sim, boas e más, porque sou humana. queria antes uma explicação de tudo. se calhar ele acha que só se explica quem perde e provavelmente ele acha que não perdeu. temos pena...
beijitos doces
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